EMM Evelyn Mosse Barreiro


1º Encontro de Pais e Educadores sobre TEA

O Encontro contou com a participação de pais e educadoras de alunos das três escolas administradas pelo INSB

Publicado em 26/04/2019

No dia 02 de abril, comemoramos o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. Pensando na importância desta data, durante o mês foram realizadas várias atividades sobre o tema nas três escolas que são administradas pelo INSB: EMM Cleide Rodrigues Fagundes, EMM Evelyn Mosse Barreiro e EMM Ilda Martins Holanda da Silva. Foram atividades com as colaboradoras, com os pais e com as crianças de modo geral.

Com o objetivo de dar maior apoio e acolhimento às famílias de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), no dia 26 de abril aconteceu na EMM Cleide Rodrigues Fagundes o ‘1º Encontro de Pais e Educadores sobre TEA’ que contou com a participação de uma psicóloga, da psicopedagoga e da fisioterapeuta do INSB, mães e pais que tem filhos diagnosticados com TEA ou em investigação, além de professoras, diretoras e vices das três escolas.

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) refere-se a uma série de condições caracterizadas por desafios com habilidades sociais, comportamentos repetitivos, fala e comunicação não-verbal, bem como por forças e diferenças únicas. As crianças costumam a apresentar sinais do Transtorno do Espectro Autista entre 2 e 3 anos de idade. Em alguns casos, ele pode ser diagnosticado por volta dos 18 meses.

As palestrantes convidadas foram Rose Kamiha, mãe do aluno Theo Kamiha da EMM Cleide Rodrigues Fagundes; e Jessica Fernandes Coelho, Psicóloga e Acompanhante Terapêutico à domicílio do Theo. Ela faz parte da equipe de Mayra Gaiato, referência em tratamento de TEA com ABA naturalista.

No encontro foi abordado o que é o TEA (Transtorno do Espectro Autista); suas principais características; método de diagnóstico; comorbidades; níveis do autismo; o impacto do diagnóstico na família; sugestões de exercícios de estimulação; bloqueios de comportamentos inadequados.

Foi um momento importante de troca e aprendizado, pois a família precisa de muito apoio e orientação em todo o processo da busca por tratamentos e aceitação do diagnóstico, o que não é nada fácil. Há uma série de mudanças na dinâmica familiar, a fim de se reorganizar para comparecer às terapias propostas que envolve profissionais de áreas diversas como psicoterapia, fonoaudiologia, psicopedagogia, terapia ocupacional, atividade física, musicoterapia, entre outras, conforme o diagnóstico individual da criança.

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