Atividade sensorial com materiais recicláveis marca o mês de maio do Berçário D do Centro Educacional Benedicta Stefano Antunes de Oliveira
A proposta utilizou materiais recicláveis para estimular o desenvolvimento motor e sensorial dos bebêsPublicado em 09/05/2025
Durante o mês de maio, a turma do Berçário D do Centro Educacional Benedicta Stefano Antunes de Oliveira foi convidada a vivenciar uma proposta pedagógica sensorial e sustentável, cuidadosamente planejada e conduzida pelas professoras Ketlyn da Silva Santos e Margarida do Prado. A atividade teve como objetivo promover o desenvolvimento global dos bebês por meio de experiências significativas, utilizando materiais acessíveis e ecologicamente responsáveis.
A proposta partiu da observação do interesse natural dos bebês pela exploração do ambiente ao seu redor, especialmente por meio dos sentidos. Assim, as educadoras pensaram em uma sequência de vivências que estimulassem a curiosidade, a iniciativa, a motricidade e o vínculo com o meio, valorizando também o reaproveitamento de materiais como forma de conscientização desde os primeiros anos de vida.
Na primeira etapa da atividade, foram utilizadas caixinhas de ovos limpas e organizadas sobre o chão da sala. Os bebês, descalços e sob supervisão constante, foram convidados a caminhar ou engatinhar sobre as caixinhas, sentindo as diferentes texturas e sons produzidos durante o contato. Essa experiência sensorial favoreceu o desenvolvimento da coordenação motora grossa, o equilíbrio, a percepção corporal e espacial, além de proporcionar um momento de alegria e descoberta.
A segunda parte da proposta trouxe outra possibilidade de exploração sensorial, desta vez por meio dos saquinhos sensoriais preenchidos com tinta colorida. Os bebês puderam manipular livremente os saquinhos, apertando, deslizando os dedos e observando as cores se misturarem. Essa etapa favoreceu a coordenação motora fina, o desenvolvimento do tato, a percepção visual das cores e o raciocínio causa e efeito. Além disso, promoveu um ambiente acolhedor, no qual as crianças puderam expressar-se livremente e interagir com os colegas e educadoras.
